terça-feira, 10 de setembro de 2019

MARIA DE FÁTIMA GOMES NOBRE


 
MARIA DE FÁTIMA GOMES NOBRE, PRIMEIRA VEREADORA ELEITA DE APODI, ELEITA EM 15 DE NOVEMBRO DE 1982

 Natural de Itaú-RN, nascida em 22 de maio de 1955, filha de ANTÔNIO NOBRE DE ALBUQUERQUE (17/07/1910 – 01/01/1993)  e de FRANCISCA GOMES BESSA (16/09/1928 – 16/07/2014). Professora e primeira vereadora de Apodi, eleita em 15 de novembro de 1982, pela legenda do PMDB.
      Seu   saudoso pai  Antonio Nobre, natural de Umarizal-RN, filho de  Antonio Nobre e de  Lídia Gomes de Bessa,  foi para ela um exemplo de vida. Era um homem devoto, muito honrado, muito temente a Deus e ensinou aos seus 12 filhos: FRANCISCO DEASSIS NOBRE (14/08/1947), ELISON GOMES NOBRE (05/09/1948), ERASMO GOMES NOBRE (18/09/1949), EDGAR GOMES NOBRE (29/05/1959),  FÁTIMA NOBRE (22/05/1955), EDVALDO GOMES NOBRE (13/05/1958), LUCINEIDE GOMES NOBRE (13/05/1959), ERIVALDO GOMES NOBRE (14/09/1962), LANUSIA GOMES NOBRE (06/12/1966), LUCILEIDE GOMES NOBRE (06/12/1969) e  LUCIDÁRIA GOMES NOBRE (12/09/1970), a serem obediente não tendo medo dele, e sim total respeito a ele e temente a Deus.
      Sua saudosa mãe Francisca  Gomes, natural de Portalegre-RN, filha de Antonio Bessa e de  Lídia Gomes de Bessa  – um exemplo de vida, era sua maior riqueza,  a qual, Fátima Nobre tem em sua memoria que todas as noites ela reuniam seus 12 filhos para rezar e dizia que eles fossem temente a Deus e nunca fizesse o mal ao seu próximo e ajudasse a quem precisasse.
         Teve uma infância um tanto diferente das crianças de hoje, iniciada na comunidade rural de  Maracajaú, município de Itaú e concluída na cidade de Apodi. Seus brinquedos eram pedaços de madeiras, cigarras e etc, o que ela gostava mesmo desde cedo era de está sempre com papel e um lápis escrevendo. Logo cedo, com apenas sete anos idade ela gostava de brincar de professora de outras meninas e daí aos 13 anos  já era uma professora de reforço, a qual ensinava em sua  casa a outras crianças. Se sente filha de Apodi tendo em vista que desde muita nova  passou a residir nesta cidade.
      Veio morar em Apodi, ainda desfrutando a bonança de sua infância. Fátima foi matriculada no Grupo Ferreira Pinto, onde registra o orgulho de haver estudado com a professora Maria de Lourdes Mota e a alegria de haver concluido o curso primário iniciado na cidade de Tabuleiro Grande.
      Em 1973 foi contratada para ser professora do estado, efetivada no  Grupo Ferreira Pinto, na cidade de Apodi. Aí sim, seu maior sonho foi realizado. Sua classe todos os anos era uma das que tinha o maior número de alunos aprovados. Ela ensinava a seus alunos como se estivesse ensinando a seus  filhos, tendo em vista que trabalhava por amor. Gostava muito, quanto mais trabalhoso fosse o estudante, aumentava a sua dedicação, haja vista, ela achava que ali não precisava só de aprender e sim, de compreensão por parte da educadora.
      Fátima Nobre casou-se em primeiras núpcias  com LUCIANO FRANCISCO DA SILVA, natural de Apodi-RN, nascido em 10 de agosto de 1952, desse consórcio matrimonial teve três filhos: LUCICARLOS SILVA NOBRE, nascido em 4 de junho de 1973 e faleceu em 16 de setembro de 1974; LUCICLÁUDIO SILVA NOBRE, nascido em  2 de fevereiro de 1977 e LUCIANA SILVA NOBRE, nascida em 26 de janeiro de 1978. Ela conta que seu primeiro casamento foi uma grande decepção, haja vista que o homem que escolheu para ser pai de seus filhos era muito  cruel  e sem amor. Ela e seus filhos sofreram muito nas mãos dele, daí resolveu abandoná-lo e seguir em frente com seus filhos, deixando a cidade de Apodi e indo residirem em Mossoró, em seguida retorna a Apodi para solicitar da diretora do Grupo Escolar Ferreira Pinto, na época, a pessoa de  Maria Salomé de Oliveira Pinto, conhecida por Salomé de Jacinto, sua transferência para Mossoró, mas não possível, tendo em vista, de acordo com a direção da escola, que já estava no final do ano e ela iria prejudicar uma classe. Ficou sem saída, sem saber o que fazer. Não podia perder seu emprego, como também, não podia permanecer em Apodi, já que estava sendo  ameaçada de morte pelo seu ex-marido. No dia  2 de novembro de 1978, sofreu 14 cutiladas de faca-peixeira desferidas pelo seu ex-esposo, sendo socorrida pelas pessoas de  PEDRO ENEAS e HÉLIO SENA e atendida na Maternidade Claudina  Pinto, recebendo os primeiros socorros médicos e clínicos através do Dr. Iran Fernandes da Costa. Foi aí que seu sofrimento aumentou, ficando paraplegia, passando a enfrentar vários problemas, o principal,  desenganada pelos médicos, tornando-se um período  muito difícil em sua vida. Teve que separar de seus filhos para ficar internada em hospitais  durante um ano e três meses.
     Teve muito apoio de sua  família e na época conheceu o  radialista José Janildo Belmont, conhecido por Jota Belmont,  locutor da Rádio Difusora de Mossoró, natural de   São José de Campestre-RN, nascido em 17 de  dezembro de   1944, filho de  Severino Costa Belmont e Maria da Conceição do Nascimento,  daí as coisas foi melhorando, apesar de  Jota Belmont não a conhecer, mas deu-a  o total apoio ajudando-a muito em sua campanha política de 1982, a qual foi eleita vereadora em 15 de novembro de 1982, com 553 votos, pela legenda do PMDB, tomando posse em 31 de janeiro de 1983 e concluindo o mandato em 31 de dezembro de 1988, se tornando a primeira vereadora eleita no município de Apodi.
      Como vereadora foi responsável  por alguns projetos em benefício da população apodiense, mas a mais importante foi a fundação da ADRN-Associação dos Deficientes Físicos do Rio Grande do Norte, a qual prestou relevantes serviços ao povo de Apodi. Ela ainda sofre até hoje por causa de não ter  continuado com a ADRN, cuja desistência se deu em  virtude dela não ter sido reeleita vereadora, como também Jota Belmont não ter conseguido sua reeleição para  deputado estadual, o qual ajudava muito a associação, juntamente com o Prefeito Ivo Freire. Sem a colaboração da prefeitura com a nova administração municipal, não  tinha como continuar  com a Associação.
      Ela relata que ao  procurar o  prefeito de Apodi, Dr. José Pinheiro, no sentido do Poder Executivo colaborar com  a associação, ele disse que não podia ajudar a ADRN porque tinha outros projetos. Ressaltando que o único prefeito de Apodi que colaborou com a ADRN foi o Dr. Ivo Freire, filho de Chico Paulo.
     Fátima Nobre disse que vota no município de Apodi e sua família quase toda sempre está em campanha política nesta cidade.
     Em 1990, Fátima Nobre casa-se em segundas núpcias com JOSÉ FERREIRA DE BRITO, natural de Mossoró, nascido em 30 de novembro de 1943 e falecido em 9 de agosto de 2009, filho de  seu Alcindo e de  Luzia Lopes. Desse enlace matrimonial nasceu ANA CLÁUDIA NOBRE DE BRITO, nascida em  7 de maio de 1996.
     Seu segundo esposo era um homem que qualquer mulher gostaria de ter, um excepcional marido, ótimo pai e amigo de todos na empresa que trabalhava, mas infelizmente o destino novamente em  seu encalço, dessa vez com o falecimento de José Brito, ocorrido no dia 9 de agosto de 2009, falecendo vítima de  ataque cardíaco. Uma grande dor para ela e sua filha Ana Cláudia.
        Ana Cláudia, não é diferente de Luciana e Lucicláudio. É uma pessoa maravilhosa. Seus filhos são ótimos, não dão nenhum trabalho e são  atenciosos com Dona Fátima Nobre. Luciana é a que cuida mais da mãe. Vai onde  ela não pode ir e resolve tudo por ela.
            Fátima Nobre tem um grande amor pela cidade de Apodi, cuja reciproca é verdadeira, tendo em vista que o povo apodiense deu total apoio, no que diz respeito dela ser transferida para o Hospital Português, em Recife-PE, passando 10 meses internada. Logo que se recuperou dos membros superiores solicitou da direção  hospitalar  para ir embora porque queria criar seus filhos. Sendo atendida,  daí sim, começou novamente a luta, além de ter sido vitima da violência, enfrentou preconceito de muita gente,  tendo em vista que,    o deficiente é sempre marginalizado e discriminado por boa parte da sociedade.
       Dona Fátima  três netos, sendo eles: ANTONIO NOBRE DE ALBUQUERQUE BISNETO, nascido em 13 de janeiro de 1993 e NADJA RAIANNY BRILHANTE NOBRE, nascida em 24 de abril de 2003, ambos  filhos de LUCICLAUDIO e MARIA VERLÂNIA DIAS BRILHANTE, natural de Apodi, filha de Cícero Brilhante. O terceiro neto e LUCAS GABRIEL NOBRE, nascido em 30 de junho de 2009, filho de LUCICLÁUDIO e a mãe é VILSA CARLOS.
     Fátima Nobre agradece a Deus pela sua belíssima família e acha que a família é à base de tudo. Agradece ao Nosso Senhor Todo Poderoso  por ter dado coragem e sabedoria para criar seus filhos de forma  como  criou. Apesar das consequências ruins acontecidas  em sua trajetória de vida, considera uma mulher muito feliz. Se não tem tudo que queria, mas ama tudo que tem. É católica e gosta muito de ler a Bíblia Sagrada. Gosta de fazer amizade e tem bons amigos que para ela são valiosos. Tem respeito por todos e gosta muito de ajudar a quem precisa dela.
    Atualmente Dona Fátima Nobre reside no bairro Abolição, na cidade de Mossoró, mas o coração está sempre em Apodi.

HISTÓRIA DE UMA VIDA COM FÁTIMA NOBRE



Meus amigos! Achei muito interessante a publicação em Patronos, Acadêmicos e Sócios Correspondentes da Academia Apodiense de Letras, de autoria de José Maria das Chagas, resolvemos publicar o texto quase na integra, porque justamente relata a história de vida dessa mulher guerreira, chamada MARIA DE FÁTIMA GOMES NOBRE.



 Natural  de Itaú-RN, nascida em 22 de maio de 1955, filha de Antônio Nobre de Albuquerque e de Francisca Gomes Bessa. Professora e primeira vereadora de Apodi, eleita em 15 de novembro de 1982, pela legenda do PMDB.


Seu saudoso pai, Antonio Nobre, natural de Umarizal-RN, filho de Antonio Nobre e de Francisca das Chagas, foi para ela um exemplo de vida. Era um homem devoto, muito honrado, muito temente a Deus e ensinou aos seus 12 filhos  Francisco Deassis, Elison, Erasmo, Eriboldo "Jesus", Edgar, Fátima, Edvaldo, Lucineide, Erivaldo, Lanusia , Lucileide e Lucidaria, a serem obediente não tendo medo dele, e sim total respeito a ele e temente a Deus.

Sua saudosa mãe Francisca Gomes, natural de Portalegre-RN, filha de Antonio Bessa e de Lidia Gomes de Bessa - um exemplo de vida, era sua maior riqueza, a qual, Fátima tem em sua memória que todas as noites ela reunia seus 12 filhos para rezar e dizia que eles fossem temente a Deus e nunca fizesse o mal ao seu próximo e ajudasse a quem precisasse.

Teve uma infância um tanto diferente das crianças de hoje, iniciada na comunidade rural de Maracajaú, município de Itaú e concluída na cidade de Apodi. Seus brinquedos eram pedaços de madeiras, cigarras e etc., o que ela gostava mesmo desde cedo era de esta sempre com papel e um lápis escrevendo. Logo cedo, com apenas sete anos idade ela gostava de brincar de professora de outras meninas e dai aos 13 anos já era uma professora de reforço, a qual ensinava em sua casa a outras crianças. Se sente filha de Apodi tendo em vista que desde muita nova passou a residir nesta cidade.

Veio morar em Apodi, ainda desfrutando a bonança de sua infância. Fátima foi matriculada no Grupo Ferreira Pinto, onde registra o orgulho de haver estudado com a professora Maria de Lourdes Mota e a alegria de haver concluído o curso primário iniciado na cidade de Tabuleiro Grande.

 Em 1973 foi contratada para ser professora do estado, efetivada no Grupo Ferreira Pinto, na cidade de Apodi. Ai sim, seu maior sonho foi realizado. Sua classe todos os anos era uma das que tinha o maior número de alunos aprovados. Ela ensinava a seus alunos como se estivesse ensinando a seus filhos, tendo em vista que trabalhava por amor. Gostava muito, quanto mais trabalhoso fosse o estudante, aumentava a sua dedicação, haja vista, ela achava que ali não precisava só de aprender e sim, de compreensão por parte da educadora.

Fátima casou-se em primeiras núpcias com Luciano, natural de Apodi-RN, desse consórcio matrimonial teve três filhos: Lucicarlos, faleceu em 16 de setembro de 1974; Luciclaudio e Luciana. Ela conta que seu primeiro casamento foi uma grande decepção, haja vista que o homem que escolheu para ser pai de seus filhos muito cruel e sem amor. Ela e seus filhos sofreram muito nas mãos dele, dai resolveu abandoná-lo e seguir em frente com seus filhos, deixando a cidade de Apodi e indo residirem em Mossoró, em seguida retorna a Apodi para solicitar da diretora do Grupo Escolar Ferreira Pinto, na época, a pessoa de Maria Salomé de Pinto, conhecida por Salomé de Jacinto, sua transferência para Mossoró, não possível, tendo em vista, de acordo com a direção da escola, que já estava no final do ano e ela iria prejudicar uma classe. Ficou sem saída, sem saber o que fazer. Não podia perder seu emprego, como também, não podia permanecer em Apodi, já que estava sendo ameaçada de morte pelo seu ex-marido.

No dia 2 de novembro de 1978, sofreu 14 cutiladas de faca-peixeira desferidas pelo seu ex-esposo, sendo socorrida pelas pessoas de Pedro Eneas e Hélio Sena e atendida na Maternidade Claudina Pinto, recebendo os primeiros socorros médicos e clínicos através do Dr. Iran Fernandes da Costa. Foi ai que seu sofrimento aumentou, ficando paraplégica, passando a enfrentar vários problemas, o principal, desenganada pelos médicos, tornando-se um período muito difícil em sua vida. Teve que se separar de seus filhos para ficar internada em hospitais durante um ano a três meses.

J. BELMONT E FÁTIMA NOBRE

Teve muito apoio de sua família e na época conheceu o radialista e vereador de Mossoró, José Janildo Belmont, conhecido por Jota Belmont, locutor da Rádio Difusora de Mossoró, natural de São José de Campestre-RN, filho de Severino Costa Belmont e Maria da Conceição do Nascimento, daí as coisas foram clariando,  melhorando, em momento de muita angústia,  sofrimento e incertezas, J.Belmont, que foi um para mim um anjo enviado por Deus. Ajudou-a fazendo campanhas no rádio, com isso criando condições de sair para outros centros mais desenvolvidos em busca de sua recuperação. Tudo que foi possivel fazer J. Belmont fez. Ele foi mais que um amigo, mais que um irmão, foi um anjo, enviado por Deus. Também através dele, ela se tornou vereadora na cidade de Apodi, a primeira MULHER, A ocupar uma cadeira na Câmara Municipal de Apodi.

Foto de Francisco Verissimo
Campanha politica de 1982, a qual foi eleita vereadora em 15 de novembro, com 553 votos, pela legenda do PMDB, tomando posse em 31 de janeiro de 1983 e concluindo o mandato em 31 de dezembro de 1988, se tornando a primeira vereadora eleita no município de Apodi e fazendo história na vida dessa cidade que lhe acolheu como filha.

Foto de Francisco Verissimo
Como vereadora foi responsável por alguns projetos em beneficio da  população apodiense, mas a mais importante foi a fundação da ADERN-com o apoio de Belmont, Associação dos Deficientes Físicos do Rio Grande do Norte, a qual prestou relevantes serviços ao povo de Apodi, como médicos, dentista e cursos profissionalizantes.  Ela ainda sofre até hoje por causa de não ter continuado com a ADERN, cuja desistência se deu em virtude dela não ter sido reeleita vereadora como também Jota Belmont não ter conseguido sua reeleição para deputado estadual, o qual ajudava muito a manter associação. 

 Irmães, Fátima,Lucineide, Lanusia, Lucileide e Lucidaria
Fátima Nobre disse que vota no município de Apodi e sua família quase toda sempre esta em campanha politica nesta cidade. Em 1990, Fatima Nobre casa-se em segundas núpcias com José Ferreira de Brito, natural de Mossoró,  filho de seu Alcindo e de Luzia Lopes. Desse enlace matrimonial nasceu Ana Cláudia.

Seu segundo esposo era um homem que qualquer mulher gostaria de ter, um excepcional marido, ótimo pai e amigo de todos na empresa que trabalhava, mas infelizmente o destino novamente em seu encalço, dessa vez com o falecimento de José Brito, ocorrido no dia 9 de agosto de 2009, falecendo vitima de ataque cardíaco. Uma grande dor para ela e sua filha Ana Claudia.


Ana Claudia, não é diferente de Luciana e Lucicláudio. É uma pessoa maravilhosa. Seus filhos são ótimos, não dão nenhum trabalho e são atenciosos com Dona Fatima Nobre, Luciana é a que cuida mais da mãe. Vai onde ela não pode ir e resolve tudo por ela.

Fátima Nobre tem um grande amor pela cidade de Apodi, cuja reciproca é verdadeira, tendo em vista que o povo apodiense deu total apoio, no que diz respeito dela ser transferida para o Hospital Português, em Recife-PE, passando 10 meses internada. Logo que se recuperou dos membros superiores solicitou da direção hospitalar para ir embora porque queria criar seus filhos. Sendo atendida, dai sim, começou novamente a luta, além de ter sido vitima da violência, enfrentou preconceito de muita gente, tendo em vista que, o deficiente é sempre marginalizado e discriminado por boa parte da sociedade.

O bisneto de Fátima é o vaqueirinho que está de chapeu de couro, filho de Claudio.

Fátima tem quatro netos, sendo eles: Antônio Nobre e Nadja Naianny,  Lucas Gabriel Nobre e Mariana Nobre. Filhos de Lucicláudio e Maria Verlânia, natural de Apodi, filha de Cícero Brilhante

Fátima Nobre agradece a Deus pela sua belíssima família e acha que a família é a base de tudo. Agradece ao Nosso Senhor Todo Poderoso por ter dado coragem e sabedoria para criar seus filhos de forma como criou. Apesar das consequências ruins acontecidas em sua trajetória de vida, considera uma mulher muito feliz. Se não tem tudo que queria, mas ama tudo que tem. É católica e gosta muito de ler a Bíblia Sagrada. Gosta de fazer amizade e tem bons amigos que para ela são valiosos. Tem respeito por todos e gosta muito de ajudar a quem precisa dela.

Atualmente Dona Fatima Nobre reside em Mossoró, no bairro Abolição II, mas o coração está sempre em Apodi.
FONTE – BLOG DE JOTA BELMONT

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